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PATERNIDADE NO PALCO

Werner Schünemann reflete sobre relação entre pai e filho em monólogo que estreia nesta sexta no Theatro São Pedro

Às vésperas do Dia dos Pais, ator e historiador apresenta peça que fala dos conflitos da paternidade e da masculinidade. Apresentações seguem até domingo

Eduardo Amaral
Publicado em: 11/08/2023 às 07h:00 Última atualização: 22/08/2023 às 08h:35
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Uma caixa onde estão as cinzas do pai falecido há poucos dias transforma a despedida em um momento de reflexão e descoberta sobre essa relação por vezes conflituosa. Esse é o escopo da peça O Espantalho, o primeiro monólogo de Werner Schünemann, que estreia nesta sexta-feira (11) no Theatro São Pedro, em Porto Alegre.

O Espantalho é escrito e dirigido por Bob Bahlis, monólogo escrito por encomenda do ator Werner Schüneman | Jornal NH



O Espantalho é escrito e dirigido por Bob Bahlis, monólogo escrito por encomenda do ator Werner Schüneman

Foto: Rogério Fernandes/Divulgação

Na peça escrita e dirigida por Bob Bahlis, Schünemann dá vida a um ator de sucesso que, ao levar as cinzas do pai para um sítio e chegar à horta que era cultivada por ele, se depara com um espantalho e caixas e de madeiras com objetos pessoais.

“O assunto principal é essa relação e como essas relações nos jogam para a existência, para a vida e também para a morte”, resume Schünemann.

Idealizada pelo próprio Schünemann, O Espantalho se propõe a colocar em xeque a paternidade e a própria construção da masculinidade. “Estamos precisando pensar certas coisas, por exemplo o masculino, o lugar do masculino em uma nova sociedade em que a igualdade dos gêneros seja realmente alcançada”, aponta o ator.

Conhecido nacionalmente por interpretar personagens masculinos que retratam justamente o modelo idealizado de masculinidade, como os generais farroupilhas Bento Gonçalves e Antônio de Sousa Neto, Schünemann quis levar aos palcos um personagem que questiona justamente essa imagem idealizada.

Inspiração busca a perspectiva masculina

Uma caixa onde estão as cinzas do pai falecido há poucos dias transforma a despedida em um momento de reflexão e descoberta sobre essa relação por vezes conflituosa. Esse é o escopo da peça O Espantalho, o primeiro monólogo de Werner Schünemann, que estreia nesta sexta-feira (11) no Theatro São Pedro, em Porto Alegre.

O Espantalho é escrito e dirigido por Bob Bahlis, monólogo escrito por encomenda do ator Werner Schüneman | Jornal NH



O Espantalho é escrito e dirigido por Bob Bahlis, monólogo escrito por encomenda do ator Werner Schüneman

Foto: Rogério Fernandes/Divulgação

Na peça escrita e dirigida por Bob Bahlis, Schünemann dá vida a um ator de sucesso que, ao levar as cinzas do pai para um sítio e chegar à horta que era cultivada por ele, se depara com um espantalho e caixas e de madeiras com objetos pessoais.

“O assunto principal é essa relação e como essas relações nos jogam para a existência, para a vida e também para a morte”, resume Schünemann.

Idealizada pelo próprio Schünemann, O Espantalho se propõe a colocar em xeque a paternidade e a própria construção da masculinidade. “Estamos precisando pensar certas coisas, por exemplo o masculino, o lugar do masculino em uma nova sociedade em que a igualdade dos gêneros seja realmente alcançada”, aponta o ator.

Conhecido nacionalmente por interpretar personagens masculinos que retratam justamente o modelo idealizado de masculinidade, como os generais farroupilhas Bento Gonçalves e Antônio de Sousa Neto, Schünemann quis levar aos palcos um personagem que questiona justamente essa imagem idealizada.

Paternidade como oportunidade para se reinventar e melhorar

Uma caixa onde estão as cinzas do pai falecido há poucos dias transforma a despedida em um momento de reflexão e descoberta sobre essa relação por vezes conflituosa. Esse é o escopo da peça O Espantalho, o primeiro monólogo de Werner Schünemann, que estreia nesta sexta-feira (11) no Theatro São Pedro, em Porto Alegre.

O Espantalho é escrito e dirigido por Bob Bahlis, monólogo escrito por encomenda do ator Werner Schüneman | Jornal NH



O Espantalho é escrito e dirigido por Bob Bahlis, monólogo escrito por encomenda do ator Werner Schüneman

Foto: Rogério Fernandes/Divulgação

Na peça escrita e dirigida por Bob Bahlis, Schünemann dá vida a um ator de sucesso que, ao levar as cinzas do pai para um sítio e chegar à horta que era cultivada por ele, se depara com um espantalho e caixas e de madeiras com objetos pessoais.

“O assunto principal é essa relação e como essas relações nos jogam para a existência, para a vida e também para a morte”, resume Schünemann.

Idealizada pelo próprio Schünemann, O Espantalho se propõe a colocar em xeque a paternidade e a própria construção da masculinidade. “Estamos precisando pensar certas coisas, por exemplo o masculino, o lugar do masculino em uma nova sociedade em que a igualdade dos gêneros seja realmente alcançada”, aponta o ator.

Conhecido nacionalmente por interpretar personagens masculinos que retratam justamente o modelo idealizado de masculinidade, como os generais farroupilhas Bento Gonçalves e Antônio de Sousa Neto, Schünemann quis levar aos palcos um personagem que questiona justamente essa imagem idealizada.

Apenas depois de morto

Uma caixa onde estão as cinzas do pai falecido há poucos dias transforma a despedida em um momento de reflexão e descoberta sobre essa relação por vezes conflituosa. Esse é o escopo da peça O Espantalho, o primeiro monólogo de Werner Schünemann, que estreia nesta sexta-feira (11) no Theatro São Pedro, em Porto Alegre.

O Espantalho é escrito e dirigido por Bob Bahlis, monólogo escrito por encomenda do ator Werner Schüneman | Jornal NH



O Espantalho é escrito e dirigido por Bob Bahlis, monólogo escrito por encomenda do ator Werner Schüneman

Foto: Rogério Fernandes/Divulgação

Na peça escrita e dirigida por Bob Bahlis, Schünemann dá vida a um ator de sucesso que, ao levar as cinzas do pai para um sítio e chegar à horta que era cultivada por ele, se depara com um espantalho e caixas e de madeiras com objetos pessoais.

“O assunto principal é essa relação e como essas relações nos jogam para a existência, para a vida e também para a morte”, resume Schünemann.

Idealizada pelo próprio Schünemann, O Espantalho se propõe a colocar em xeque a paternidade e a própria construção da masculinidade. “Estamos precisando pensar certas coisas, por exemplo o masculino, o lugar do masculino em uma nova sociedade em que a igualdade dos gêneros seja realmente alcançada”, aponta o ator.

Conhecido nacionalmente por interpretar personagens masculinos que retratam justamente o modelo idealizado de masculinidade, como os generais farroupilhas Bento Gonçalves e Antônio de Sousa Neto, Schünemann quis levar aos palcos um personagem que questiona justamente essa imagem idealizada.

Serviço

Uma caixa onde estão as cinzas do pai falecido há poucos dias transforma a despedida em um momento de reflexão e descoberta sobre essa relação por vezes conflituosa. Esse é o escopo da peça O Espantalho, o primeiro monólogo de Werner Schünemann, que estreia nesta sexta-feira (11) no Theatro São Pedro, em Porto Alegre.

O Espantalho é escrito e dirigido por Bob Bahlis, monólogo escrito por encomenda do ator Werner Schüneman | Jornal NH



O Espantalho é escrito e dirigido por Bob Bahlis, monólogo escrito por encomenda do ator Werner Schüneman

Foto: Rogério Fernandes/Divulgação

Na peça escrita e dirigida por Bob Bahlis, Schünemann dá vida a um ator de sucesso que, ao levar as cinzas do pai para um sítio e chegar à horta que era cultivada por ele, se depara com um espantalho e caixas e de madeiras com objetos pessoais.

“O assunto principal é essa relação e como essas relações nos jogam para a existência, para a vida e também para a morte”, resume Schünemann.

Idealizada pelo próprio Schünemann, O Espantalho se propõe a colocar em xeque a paternidade e a própria construção da masculinidade. “Estamos precisando pensar certas coisas, por exemplo o masculino, o lugar do masculino em uma nova sociedade em que a igualdade dos gêneros seja realmente alcançada”, aponta o ator.

Conhecido nacionalmente por interpretar personagens masculinos que retratam justamente o modelo idealizado de masculinidade, como os generais farroupilhas Bento Gonçalves e Antônio de Sousa Neto, Schünemann quis levar aos palcos um personagem que questiona justamente essa imagem idealizada.

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