Éder Luís da Silva, vítima de atropelamento na RS-122, em Portão, na noite de domingo (27), estava morando há dois meses na casa da mãe, no bairro Rondônia, em Novo Hamburgo. Antes, Éder morava e trabalhava com construção civil em Imbé.
“Ele sempre foi de morar um pouco em cada lugar e agora estava aqui perto e trabalhava em Canoas”, diz o irmão da vítima Maicon da Silva.
Foto: Arquivo Pessoal
Segundo Maicon, Éder não era de abrir sua vida íntima para a família, mas ele acredita que o irmão pudesse ter algum relacionamento com a mulher que também foi atropelada e morta. “Ele ia seguidamente para Portão, eu já dei carona para ele, mas ele sempre ficava na praça e nunca quis que eu deixasse ele na casa dela”, relembra Maicon.
Segundo o delegado Marcos Mesquita Moreira, a Polícia já tem a identificação da mulher vítima do homicídio de trânsito. “Todavia, antes do nome ser divulgado há necessidade dos familiares confirmarem o reconhecimento do corpo lá no IML”, explica Mesquita.
“Não sei como isso foi acontecer, ele não bebia e era um homem de bem. Seu único vício era refrigerante”, diz irmão de vítima de atropelamento em Portão.
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