FUTURO
Mobilização e unidade para não errar mais
Evento traçou diretrizes que haveremos de cumprir em eventos futuros
Última atualização: 09/07/2024 20:02
O seminário promovido pelo Grupo Sinos, visando a correção de erros históricos que nos custaram os péssimos efeitos da maior enchente da história do Rio Grande do Sul, trouxe logo o resultado imediato ao traçar diretrizes que haveremos de cumprir em eventos futuros.
Restou muito claro que um dos atributos de novas medidas haverá de ser a união das autoridades federais, estaduais e municipais em torno dos propósitos e objetivos estratégicos vindouros, todos com a meta de não se permitir reprises indesejadas.
Porto Alegre, por seu prefeito, Sebastião Melo, sustenta que "a situação demanda esforços congregados do município, do Estado e da União, especialmente pela capacidade de mobilização financeira e operacional de cada um dos entes federativos, tendo a União papel dirigente de relevância ímpar nesse processo".
Digo que está aí o centro de tudo o que se buscou em debates, reuniões e assembleias, com fundamento na Constituição Federal, que atribui competência à União para planejar e promover a defesa permanente contra as calamidades públicas, especialmente as secas e as inundações.
Jairo Jorge, prefeito de Canoas, a cidade mais atingida pela destruição e outros transtornos que a enchente causou, alinhou sete desafios enfrentados: drenagem da água represada, abrigos, salvamentos, limpeza, ajuda à população atingida, recuperação da infraestrutura e ações de prevenção, este o que entendo indispensável e de maior significação. Prevenir, calcular, corrigir. Atividades basilares, sem as quais não evitaremos as reprises que ninguém deseja.
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Restou muito claro que um dos atributos de novas medidas haverá de ser a união das autoridades federais, estaduais e municipais em torno dos propósitos e objetivos estratégicos vindouros, todos com a meta de não se permitir reprises indesejadas.