A região é rodeada de matas e áreas de preservação permanente. Gramado não é diferente. Contudo, com o crescimento da área urbana, espécies de animais silvestres aparecendo em locais com construções se tornam comuns. E o que fazer caso encontrar algum bichinho?
Foto: Fernanda Fauth/GES-Especial
Com o objetivo de conscientizar a comunidade, a Secretaria do Meio Ambiente do município lançou um projeto educacional voltada à fauna silvestre. “Eles vão circular cada vez mais entre a gente. Então precisamos conhecer eles. Recolhemos muitos gambás, por exemplo. Porque as pessoas estão compreendendo e nos avisando”, conta a secretária Cristiane Bandeira.
O objetivo do programa é fazer um mapeamento dos animais e os locais que habitam, para, então, pensar e trabalhar políticas públicas em relação à proteção desses animais. “Ao final destes 12 meses, vamos apresentar esse mapeamento, do que temos de animais silvestres, as rotas, ações, o quanto conseguimos evoluir na conscientização e lançar nossa política municipal de proteção”, conta.
“Política ambiental tem várias, não é apenas resíduo. É fauna, esgotamento sanitário, capacitações para melhorar os processamentos, complementa.
Atividades
Ações serão realizadas em espaços públicos uma vez ao mês, assim como atividades em escolas municipais. “Nossa Semana do Meio Ambiente deste ano teve como tema fauna silvestre. E nossas equipes desenvolveram diversas atividades para atingir as crianças, principalmente. Então tem o álbum de figurinhas, os jogos.
Foto: PMG/Divulgação
A última ação foi no Lago Negro e o alcance se torna muito bacana, porque não atinge apenas as escolas, mas também os turistas”, revela Cristiane.
Placas
Diversos pontos do interior, assim como rodovias, possuem placas indicando a possível presença de animais silvestres. O alerta serve para o condutor ter atenção redobrada e reduzir a velocidade no trecho. Contudo, conforme a Secretaria, dos 13 materiais orientativos, 30% sofreu depredação, com chapas arrancadas, estruturas entortadas ou completamente destruídas.
“Queremos que as crianças das escolas ajudem a instalar as placas informativas, para entender a importância e, consequentemente, não haver a depredação. Quem vem para cá tem que se acostumar a ver ouriço, gambá, veado, eles são daqui”, justifica.
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Resgates e dados desde 2019
A região é rodeada de matas e áreas de preservação permanente. Gramado não é diferente. Contudo, com o crescimento da área urbana, espécies de animais silvestres aparecendo em locais com construções se tornam comuns. E o que fazer caso encontrar algum bichinho?
Foto: Fernanda Fauth/GES-Especial
Com o objetivo de conscientizar a comunidade, a Secretaria do Meio Ambiente do município lançou um projeto educacional voltada à fauna silvestre. “Eles vão circular cada vez mais entre a gente. Então precisamos conhecer eles. Recolhemos muitos gambás, por exemplo. Porque as pessoas estão compreendendo e nos avisando”, conta a secretária Cristiane Bandeira.
O objetivo do programa é fazer um mapeamento dos animais e os locais que habitam, para, então, pensar e trabalhar políticas públicas em relação à proteção desses animais. “Ao final destes 12 meses, vamos apresentar esse mapeamento, do que temos de animais silvestres, as rotas, ações, o quanto conseguimos evoluir na conscientização e lançar nossa política municipal de proteção”, conta.
“Política ambiental tem várias, não é apenas resíduo. É fauna, esgotamento sanitário, capacitações para melhorar os processamentos, complementa.
Atividades
Ações serão realizadas em espaços públicos uma vez ao mês, assim como atividades em escolas municipais. “Nossa Semana do Meio Ambiente deste ano teve como tema fauna silvestre. E nossas equipes desenvolveram diversas atividades para atingir as crianças, principalmente. Então tem o álbum de figurinhas, os jogos.
Foto: PMG/Divulgação
A última ação foi no Lago Negro e o alcance se torna muito bacana, porque não atinge apenas as escolas, mas também os turistas”, revela Cristiane.
Placas
Diversos pontos do interior, assim como rodovias, possuem placas indicando a possível presença de animais silvestres. O alerta serve para o condutor ter atenção redobrada e reduzir a velocidade no trecho. Contudo, conforme a Secretaria, dos 13 materiais orientativos, 30% sofreu depredação, com chapas arrancadas, estruturas entortadas ou completamente destruídas.
“Queremos que as crianças das escolas ajudem a instalar as placas informativas, para entender a importância e, consequentemente, não haver a depredação. Quem vem para cá tem que se acostumar a ver ouriço, gambá, veado, eles são daqui”, justifica.